quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Um embuste à escala mundial?


Uma data que para muitos causa arrepios e que para outros é motivo de exaltação nacional, o 11 de Setembro representa muito mais do que um desvio de aviões por radicais islâmicos. Traduziu-se num choque civilizacional (entre o ocidente e o oriente e o cristianismo e o islamismo), numa mudança do equilíbrio de forças no mundo (deixando os Estados Unidos de possuírem um poder hegemónico e incontestável no mundo), uma declaração de guerra ao ocidente pelo oriente e a forma de o fazer não podia ser mais explicita, isto é, atacaram o coração da nação mais poderosa do ocidente e um símbolo do seu sucesso, o Wall Trade Center.

 Tratou-se sem dúvida de um ponto de viragem para o mundo, pois todo o planeta tornou-se um planeta menos seguro e onde os líderes mundiais (alguns) declararam guerra a este inimigo comum; um inimigo sem rosto, sem país, mas com uma arma perigosíssima: o fervor religioso dos mártires e o ódio à cultura ocidental. Para muitos trata-se do sinal de que a terceira guerra mundial pode estar próxima e que será encabeçada pelas potências ocidentais face às orientais, e repare-se que o campo de batalha começa cada vez mais a ficar definido ou não estivessem os americanos no Iraque e com a cabeça no Irão.

 A causa de tudo isto a mesma, os recursos energéticos. Para obter estes recursos a administração, vergonhosa, Bush invadiu um país com falsos argumentos, atacou o Afeganistão com o intuito de derrubar os Talibans que outrora tinham sido por si apoiados, e agora parece estarem dispostos a esticar a corda com o Irão e ir até às últimas consequências. O mesmo se passa com a Rússia que invade um país vizinho com o pretexto de que pretende defender os seus concidadãos da Ossétia do Sul e da Abcázia quando na realidade o objectivo era pressionar o governo da Geórgia a recusar uma futura adesão à NATO e a não construir um oleoduto que permitiria à Europa ficar independente da pressão Russa; portanto em “jogadas sujas” os Estados Unidos não estão sozinhos.

 Chegado a este ponto vou dizer aquilo que, julgo, se passou no dia 11 de Setembro: dois edifícios são propositadamente destruídos através de “térmite” que foi colocada nas fundações e que após ser incinerada atinge mais de 1000 graus Celsius e derrete o aço (muitos especialistas em demolições dizem que os edifícios caíram de uma forma que faz lembrar uma demolição preparada; e quem não se lembra das explosões que ocorrem antes da implosão do edifício), os dois aviões são levantados em piloto automático (isto também já é possível fazer; e relembre-se que um dos pseudo-terroristas que desviou um avião continuava bem vivo e incrédulo quando via a sua fotografia na Tv), o Sr. Bin Laden já conhecido dos EUA através dos Mujahidin é acusado pelos EUA de ser o cérebro do atentado, contudo é protegido pela CIA, enquanto uma das várias sósias falam por si.

 Porquê a administração Bush comete este crime? Porque desta forma incita o seu povo para uma intervenção no Afeganistão atrás dos “culpados” pelo 11 de Setembro e dessa forma conseguem colocar bases no Afeganistão; dessa forma tinha a possibilidade de atacar o Iraque com bases estrategicamente bem colocadas. Posteriormente com base em argumentos falsos, essa administração invade o Iraque e faz com que a guerra perdura indefinidamente. Ainda não saiu do Iraque, nem vai sair e já está a preparar uma guerra com o Irão. Com base no medo do povo americano face ao terrorismo, cria um conjunto de leis que limitam os direitos civis dos cidadãos, podendo dessa forma deter e julgar, à margem do direito internacional, cidadãos de todo o mundo. Razões? Promover a segurança privada e a indústria do armamento para que dessa forma estes “lobbies” possam ser saciados e, em particular, a família Bush que retém uma boa parte desses lucros. E repare-se que nada mais é benéfico para a banca do que uma guerra, pois financia o governo sucessivamente, empréstimos esses que são reembolsáveis sem grandes riscos e desta forma o povo americano fica condenado a pagar dívidas elevadíssimas de guerra. Veja-se a situação orçamental e comercial dos EUA no tempo de Clinton e veja-se agora.

 Temo que um lunático tenho tomado o poder nos EUA e promovido os seus interesses e os interesses de grandes grupos imobiliários, bancários e militares em detrimento da paz mundial!

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