quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Quem diz verdade?



Já que estamos numa de contra-corrente, vou falar da mais recente controvérsia que está em voga. Quero, antes de mais, afirmar que o que aqui será escrito não resulta da minha opinião, mas sim do que se tem falado (ou conspirado).
Para muitos o aquecimento global é uma certeza e alguns de nós já começam a sentir os seus efeitos; verões extremamente quentes, Invernos amenos, furacões constantes e fenómenos climatéricos globais como o EL-Niño mais frequentes são algumas aterradoras características. Portanto, que ele existe, ninguém pode negar, mas as suas causas…
Tenho lido com atenção as crónicas de um professor universitário, Dr. Fernando Gabriel, que coloca em causa a tese do aquecimento global resultar das emissões de dióxido de carbono. Segundo este professor, o aquecimento global não é mais do que um ciclo natural climatérico, pelo qual a Terra passa periodicamente. Para tal, basta perceber que a Terra já passou por épocas glaciares e épocas de aquecimento global, sem que existe-se a poluição actual.
Mas então, como podem tantos cientistas estarem enganados ou a serem enganados ao mesmo tempo?
Para o Dr. Fernando Gabriel a explicação é simples. As pressões em torno da nova economia verde e da assemelhação da regulamentação sobre energia, tarifas, construção e transportes em todos os países, constituem um passo decisivo em direcção ao novo Governo Mundial.
As provas de que o aquecimento global está a ser usado pelos países desenvolvidos para se beneficiarem são elucidativas: os mass-media, estranhamente, não passam correntes alternativas ao aquecimento global, começa-se a falar de “alterações climáticas” em vez de “aquecimento global” e, acima de tudo, existem fortes indícios que as investigações científicas que corroboravam a tese do aquecimento global ser fruto das emissões de CO2 terem sido falseadas.
Sobre este último aspecto, Fernando Gabriel escreve “Desde que a nódoa da fraude científica alastrou sobre o pano imaculado que encobria a agenda política a aprovar Copenhaga, despontaram algumas cabecinhas, declarando a cimeira irrelevante por não discutir o verdadeiro problema: a sobrepopulação”.
Ou seja, mais ou menos como quem diz: “Eh pá descobriram-nos a careca, vamos inventar outra coisa!”

Meus amigos, mais uma vez parece claro que estamos a ser impelidos por um caminho, cujo objectivo não é aquele que nos apresentam, mas outro oculto.

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